Meu
nome é Snow.
Eu estou em alegria em vir falar com vocês.
Eu
venho lhes contar uma história.
Esta
história está ligada, profundamente, à história do meu povo, ao que eu era, em
uma encarnação, há algum tempo, sobre esta Terra.
Meu
povo (como muitos povos que não sofreram, de forma tão dramática, ao menos nesta
época, o esquecimento que é aquele do ocidental), como o conjunto dos povos
nativos, nós sabíamos, há ainda algum tempo, guardar a Comunhão com o Grande
Espírito e com os seus elementos.
Porque
os elementos da Terra, que nos constituem a todos, quando nós estamos aqui presentes
sobre este mundo, são os Cavalos do Grande Espírito.
Hoje,
vocês o sabem, até mesmo os povos nativos perderam, em grande parte, essa conexão
com o Grande Espírito, que retorna agora a grandes passos, como anunciado pela
maioria dos nossos xamãs, de nossos médiuns.
O
que vem, nós, índios, nós o chamamos o despertar do Grande Espírito, marcado
pelo despertar da Terra, pelo canto da Fênix que sinaliza o fim do
esquecimento.
Elementos
são os Cavalos e o Grande Espírito e, eles também, eles cantam agora, na Terra,
o fim do esquecimento.
Nosso
corpo pertence a esta Terra.
Desde
que nascemos, nós somos reunidos pelos Cavalos do Grande Espírito.
Estes
cavalos, por algum tempo e especialmente desde que os tambores da Terra soaram,
foram postos em movimento.
Vocês
os nomeiam, além disso, no Ocidente, os 4 Cavaleiros do Apocalipse.
O
corpo da carne é constituído destes quatro Cavalos, e eles também, eles se
colocam em movimento.
Então,
é claro, os mais eruditos do que eu falaram a vocês sobre esses primeiros
movimentos dos Cavalos: dos elementos, em vocês.
Muitos
de vocês viveram a realidade ou as premissas, mas hoje, o Grande Espírito deu o
impulso a esses Cavalos de preparar o despertar da Fênix, o retorno do Grande
Espírito, qualquer que seja o nome que lhe é dado, segundo os nativos ou
segundo o ocidental.
O
que a natureza lhes dá a ver, um pouco por toda parte sobre a Terra: os Cavalos
que se descontrolam, descontrolam-se também em vocês.
Os
quatro elementos, como vocês os chamam, tornam-se cada vez mais ativos, dando-lhes
a viver neste corpo, nesta carne, coisas incomuns, para vocês, mas que, desde
pouco tempo, para os nativos, eram habituais.
Nós
seguíamos a Terra, nós seguíamos os seus ritmos, nós seguíamos os seus
elementos.
Não
havia, para nós, nenhuma separação entre este corpo e os elementos de natureza
com os quais ele é feito.
Desde
tempos não tão antigos (e tempo, ainda, quando eu estava encarnada no meu
povo), nós podíamos ser o Vento, o Fogo, a Terra e o Ar.
Simplesmente
porque nós estávamos conectados, como vocês dizem, ao Grande Espírito.
O
que vocês sentem em seus corpos, o que atravessa a sua consciência, é muito exatamente
isso.
Assim,
quaisquer que sejam os nomes (que vocês chamem isso de energia, centros de
energia, ou qualquer outra coisa, como por exemplo, o canal de comunicação
conosco), tudo isso resulta da concatenação dos elementos, mas dos elementos
que despertaram em vocês, como eles despertaram na Terra.
E
os elementos, desde já algum tempo, aceleram, eles se tornam mais impetuosos.
Para
alguém que está confiante de ser apenas este corpo, isso é um perigo e o perigo
pode vir da Água, do Fogo, da Terra e do Ar.
Os
quatro elementos, os quatro Cavalos, cantam. Eles cantam o retorno do
Grande Espírito.
O
Ar se torna poderoso.
A
Água recobre as terras e o Fogo queima a madeira e a Terra se expande.
Este
é o apelo do Grande Espírito.
Então
é claro que aqueles que não percebem o Grande Espírito neles, e os Cavalos que
estão em movimento, chamam a isso de uma catástrofe.
Não
há nenhuma catástrofe para aquele que está ligado aos elementos.
Esta
é apenas a transformação normal, que está em ressonância direta com o retorno
do Grande Espírito.
Os
povos nativos, onde quer que estejam sobre a Terra, o sentem.
Vocês
ocidentais, abertos, vocês o sabem.
Aqueles
que duvidam, ainda estão em dúvida.
E
aqueles que não duvidam de nada, duvidarão até o último instante, porque seus
olhos não podem ver, porque seus corpos não podem sentir, visto que os quatro
elementos não est, com estejam reunidos perto do Grande Espírito, transportado
pelo Éter.
Claro,
a Terra e os elementos estão apenas começando.
Eu
sei que, há algum tempo, o Comandante dos Anciãos (nota: O.M. AÏVANHOV) tinha lhes
falado dos vulcões, da Água, dos Ventos e da Terra.
Tudo
isso se desenrola diante de seus olhos, se vocês o sentem.
Tudo
isso diz respeito à sua consciência, se vocês estão em um território que é
afetado ou se vocês recebem as informações de qualquer maneira.
Mas
o corpo carnal do ser humano é feito de tal modo que sua consciência o
direciona em um sentido ou em outro e se essa consciência não quer ver, ela não
o verá, até o momento em que os quatro Cavalos serão reunidos.
E
isso está em curso.
Vocês
chamam a isso de os sinais, para aqueles que os veem para aqueles que
duvidam.
Nós,
nós já cantamos o retorno do Grande Espírito, a mudança dos quatro elementos, a
mudança da Terra, a mudança do Céu e do Ar, a mudança da Água e do Fogo.
O
que se desenrola neste corpo de carne vocês o podem qualificar por um dos Cavalos
ou um dos elementos.
Há
o Fogo. Há a Água: a Água da Terra ou a Água do Céu que flui sobre vocês, que
sobe em vocês.
Há
o Ar que circula em torno de vocês.
Há
o Fogo no eixo central deste corpo, no peito ou no abdómen ou na cabeça ou os
três.
E
isso está perfeitamente em acordo porque nós somos feitos, quando nós estamos nesta
carne, da mesma natureza que a Terra.
O
Grande Espírito começou a fazer-se sentir.
Os
elementos foram despertados na Terra, como em vocês.
Então
vocês precisam estar na escuta, porque em um ponto, quando os elementos colocam-se
em movimento, vocês não podem fazer a diferença entre este corpo e o corpo da Terra.
Vocês
são a mesma realidade. Então, o que se eleva dos vulcões da Terra, eleva-se
em vocês.
A
água que escoa sobre a Terra é a água que os cobre.
E
isso é o mesmo para os quatro Cavalos, esses quatro Cavaleiros.
Desde
o instante em que vocês tomam consciência do que se desenrola em vocês, ou que vocês
tomam consciência, também, do que se desenrola sobre a Terra, seja com
felicidade ou pavor não muda nada, porque vocês constatam que naquele momento,
pouco a pouco, a impressão de estarem separados da natureza, dos elementos, de tudo
o que vive na Terra, irá desaparecer.
Se
o vento se levanta, de maneira mais tempestuosa do que antes, ele se levanta também
em vocês.
Tudo
isso para dizer-lhes que a separação artificial entre o que está dentro e o que
está fora, vocês irão vivê-la como o seu desaparecimento.
Alguns
Anciãos já falaram a vocês dos Véus.
Eu
lhes digo que os elementos que são visíveis a vocês (porque vocês os vivam ou
porque vocês tenham ouvido falar deles), são vividos também em vocês.
Virá
um momento em que vocês serão o Vento, vocês serão o Ar, vocês serão o Fogo, e
vocês serão a Terra, levando-os, de maneira necessária, a não mais separar
vocês e o resto.
O
Grande Espírito envia seus Cavalos como uma última advertência.
Esta
advertência não é nem uma catástrofe, nem um castigo, mas vem sacudir que não tinha
sido ainda sacudido em vocês.
O
fogo da Terra é também o seu Fogo.
A
água que muda de lugar, muda de lugar, também, em vocês.
O
que vocês observam ou as coisas de que vocês ouvem falar (ou o que vocês vivem no
território onde vocês estão) ocorre exatamente da mesma maneira, em vocês.
Logo
vocês não poderão nem ignorá-lo, nem negá-lo, porque vocês o vivem.
Os
Véus sobre os Cavalos desapareceram, como eles desapareceram em vocês.
Se
vocês são Liberados, a Terra é Liberada.
A
carne da Terra muda.
O
céu da Terra muda. Seu Céu muda. Sua Terra muda.
Tudo
o que vocês podem viver neste corpo, é vivido sobre a Terra.
Não
é somente uma analogia ou uma ressonância, é a mesma coisa: não há diferença e isso,
se vocês não o vivem, vocês vão vivê-lo.
No
máximo os Cavalos vão acelerar o seu movimento, a sua manifestação, vocês
constatarão que, no máximo, este corpo acelera, ele também.
O
que vocês chamam as Vibrações são as mesmas, por natureza, para vocês.
Da
mesma forma há Irmãos e Irmãs que o vivem da mesma maneira, por enquanto, há
territórios que o vivem, e há Irmãos e Irmãs que não o vivem, e há territórios
que não o vivem.
Neste
país vocês estão sobre um território onde os Cavalos ainda não aceleraram
realmente, mesmo que vocês tenham tomado a dianteira, para alguns de
vocês.
Mas
há um momento em que, quando o apelo do Céu soar, onde tudo isso se vai
igualar.
E
o efeito dos Cavalos, dos elementos, não será mais o mesmo, segundo o que vocês
prepararam ou não prepararam.
A
única preparação, agora, é especialmente estar aberto ao Grande Espírito.
É
não cogitar ou preparar circunstâncias exteriores no que diz respeito aos Cavalos,
mas sim preparar os seus Cavalos para vocês, porque são vocês quem os conduzem
e a melhor maneira de conduzi-los é deixá-los agir.
Quando
essa ressonância for instalar-se, vocês constatarão (como o meu povo pôde
constatá-lo, em tempos não tão remotos) que vocês são também o Fogo, como a
Terra, como o Ar e a Água, sem qualquer dificuldade.
Se
vocês deixarem os Cavalos agirem, se vocês deixarem os emissários do Grande
Espírito trabalhar, eles transformarão, da mesma forma, a sua Terra, como a terra
da Terra, o seu corpo.
Da
mesma forma que a árvore não pode resistir ao Fogo, da mesma forma que a Terra
não pode resistir à Água que se instala sobre ela, vocês também, vocês não podem
resistir.
Somente
aquele que se opõe ao Grande Espírito acredita que pode resistir ao ataque do
Grande Espírito.
Isso
tem apenas um tempo e este tempo está concluído.
O
apelo da Fênix, o apelo da Terra, o apelo dos Cavalos, está em você.
Se
vocês vivem isso, não haverá mais Interior ou exterior.
Vocês
serão e vocês se tornarão aquilo que vocês São: o Grande Espírito.
Tudo
o que é separado, dividido, não poderá ser mantido, em vocês, como em torno de
vocês, pelos Irmãos e as Irmãs, como pela Terra, ela mesma.
Um
Ancião disse-lhes: haverá uma nova Terra e novos Céus.
Ninguém
nunca lhes disse que essa nova Terra e esses novos Céus eram um tal acordo, mas
é sim algo novo, totalmente.
Da
mesma forma que os elementos que estão em obra, em vocês, fazem-nos descobrir
algo de novo.
O
que vocês São, no Grande Espírito, não está mais condicionado pelo medo, pela
ausência do Grande Espírito.
Então
(como eu o disse em minhas poucas intervenções anteriores), vão para a natureza,
afastem-se, mesmo que por alguns momentos, do que foi montado pelos Irmãos e
Irmãs privados do Grande Espírito.
Vão
para o que é natural, quer isso seja o que se entra em seu corpo, porque esse
corpo não precisa de coisas transformadas pelo pensamento de ninguém: o
alimento natural, o menos processado, é o que lhes convém.
Procurem
pela madeira, porque a madeira da floresta tem, ela já, encontrado a totalidade
do Espírito.
Procurem
a companhia de água, porque a água, também, recebeu seu batismo do Alto.
Desfrutem
o máximo que puderem, do que a natureza oferece- lhes, aí onde vocês estiverem.
Isso
permitirá a vocês uma melhor harmonização, com o que a natureza tem a dizer-lhes,
a dar-lhes, porque ela também vive os quatro Cavalos.
A
natureza não resiste ao Grande Espírito.
O humano, ele resiste.
Então
eu sei que outras Estrelas e outros Anciãos deram-lhes sinais a observar para
saber se tal Irmão ou tal Irmã pode ressoar com vocês.
Não
façam esta pergunta com a natureza, porque ela ressoará, necessariamente, com
vocês, desde o instante em que vocês deixam seus Cavalos, já modificados, agir
em vocês.
Peguem
o orvalho da manhã debaixo dos seus pés, porque a Onda da Vida e de Graça, como
vocês a nomeiam, já estão aí.
Não
se esqueçam do Sol e do Céu.
Voltem
o seu olhar para outros lugares que em suas preocupações, alguns instantes.
Olhem
para o céu à noite.
Olhem
para as nuvens, porque elas portam os Cavalos.
Olhem
para as cores, porque olhando-as, vocês excederão o que vocês olham e vocês
começarão a comungar, também, com os elementos da natureza.
Isso
reforçará a sua capacidade de comunicar, pelo Amor, conosco e com os Irmãos e as
Irmãs que se voltam, eles também, para o Grande Espírito.
A
natureza, mais do que nunca, é a sua ajuda. Eu diria mesmo, que para
muitos, o seu bálsamo, porque tudo o que vem da Terra acolheu, em si, a
liberação da Terra, quer sejam os alimentos que não foram modificados, quer
seja a madeira, as águas e até mesmo que vem da Terra: as pedras e os
cristais. Há sempre algo para vocês na natureza, e muito mais do que
antes, agora que os Cavalos estão em ação.
Lembrem-se
disso nos momentos em que a dúvida, o medo, a cabeça, podem manifestar-se e
impedi-los de estar ligados ao Grande Espírito.
Tudo
está aí, na natureza, e tudo estará aí cada vez mais facilitado, tudo estará aí,
cada vez mais vivente.
Voltem-se
para ela e ela irá voltar-se para vocês.
Porque
os Cavalos da natureza irão entrando em contato com vocês, fazer desaparecer o
que é justamente o responsável pelo medo: a diferença que vocês fazem entre
vocês e do exterior.
É
graças à natureza que vocês terão a maior chance de viver não há Interior e nem
exterior, preparando-os para o Grande Espírito, assim como a nossa Presença ao
seu lado.
E
isso facilitará ainda a sua capacidade de sentir-nos e de viver-nos.
A
assistência está na natureza. Ela não está nas imagens projetadas de suas
telas.
Ela
está nesse contato direto e íntimo, que vai dar-lhes a viver que vocês são a
árvore, a água, o sol, o céu, as nuvens, tudo ao que vocês prestem atenção, desde
que vocês olhem isso com todo o seu Ser.
O
Grande Espírito já está aí.
Os
elementos da natureza estão transformados e eles têm um pequeno avanço sobre vocês.
Sirvam-se
disso, porque a natureza facilitará tudo o mais em vocês.
Eu
não lhes peço, nem os aconselho, a viver na natureza, é claro, mas para vocês
mergulharem nela.
E
perguntem, perguntem ao Grande Espírito, os quatro Cavalos, aos elementos, para
entrar em vocês e vocês abolirão esta separação fictícia, vocês abolirão todas
as barreiras, tornem-se permeáveis e vocês irão para a Transparência.
Isso
cultivará em vocês, a Humildade e a Simplicidade e lhes dará se ainda não é o
caso, a viver o batismo da Água e do Fogo, neste corpo.
Mais
do que nunca, o Céu, a Terra, os elementos, são os seus ajudantes.
Mais
do que nunca, se vocês excedem o olhar exterior, mesmo no excesso desses
elementos, vocês encontrarão a força e o Amor.
Oxalá
se vocês consagrarem 5 minutos (se vocês não têm esse tempo, pelo menos, achem-no)
para olhar para algo na natureza, algo na Terra, algo no Céu, vocês vão sentir
muito, muito rapidamente, os efeitos.
Da
mesma forma como na liberação do Sol, os Anciãos, alguns disseram a vocês para olhar
o sol, para colocar-se face ao sol: é o mesmo para o que acontece na Terra,
agora.
Os
locais onde os quatro Cavalos estão mais ativos, fora desse território, são
elementos importantes do apelo da Fênix e de MARIA, para esses povos.
Eu
retomo uma expressão do Comandante dos Anciãos (nota: O. M. AÏVANHOV): que o olhar
exterior pode às vezes chamar de morte, o que a lagarta chama de morte, a
borboleta chama o nascimento.
Lembrem-se
disso.
A
natureza vai lembrá-los de maneira forte e evidente.
A
natureza não é um inimigo, ele é sua aliada (o que quer que ela diga, o que
quer que ela faça) porque no mais difícil do fogo, no mais difícil da
tempestade, no pior da inundação, no mais difícil do tambor da Terra, há o que
é necessário para abrir o Espírito.
O
mais importante está aí.
Então,
é claro, se vocês permanecerem sob o olhar exterior, o olhar exterior verá
sempre nisso um dilúvio, um apocalipse, no seu sentido negro.
Mas
se vocês aceitam escutar a natureza no que ela tem a lhes dizer, será tudo
menos isso.
Qual
olhar vocês colocam? Disso resultará a facilidade, deste corpo que vocês habitam,
para viver o que demandam os elementos.
Aproveitem
nestes tempos, no território que é o seu ou em outros lugares, as interrupções
ou acelerações, quer seja da Água, da própria Terra, do Ar ou do Fogo.
Porque
o que se manifestará em seu território, irá se manifestar em seu corpo.
E
o que se manifesta em seu território, em relação aos Cavalos, tem algo a dizer-lhes,
de essencial.
Não
é por nada, se o Fogo é mais forte em alguns territórios, enquanto a Água é
maior, em outros territórios.
O
território onde vocês estão tem que falar com vocês.
Ele
tem que entregar-lhes alguma coisa e entregar-lhes a vocês mesmos.
Se
vocês estiverem atentos, ele o vai dizer. Não fiquem assustados, seja qual
for o cavalo que se manifeste a vocês, aí onde vocês estão, mas ouçam-no.
Se
o céu ronca acima de vocês, não tenham medo dos relâmpagos.
Se
a água cobre o solo, não temam a água.
Se
o seu fogo queima os seus bosques, não temam o fogo, mas ouçam o que ele tem a lhes
dizer, porque a mensagem está para vocês, aí onde vocês estão, e se vocês a
escutam, naquele momento vocês viverão, real e concretamente, não há Interior nenhum,
nem exterior, que vocês estão em casa, em toda parte.
Isso
porá fim, definitivamente, ao isolamento e ao sofrimento.
Claro
que isto é possível também com nossos Irmãos e nossas Irmãs que se voltaram
para o Grande Espírito e que levam os seus sinais, que vocês conhecem.
Voltem-se
para eles, da mesma forma que vocês podem voltar-se para nós.
Nós
estamos aqui para isso. Não façam diferença entre nossos Irmãos e nossas Irmãs
que estão em um corpo, e nós, daqui onde estamos, e a natureza.
Aí
onde vocês estão, vocês são nutridos pelo céu e a terra daí onde vocês estão.
Aceitem
ver e alimentar-se das modificações dos elementos que ocorrem aí onde vocês estão.
Não
há que se preservar disso, não há que evita-lo, mas, sim, recolher a mensagem
disso, do lugar em que vocês estão.
Porque
se vocês aceitam esta mensagem, então, o Grande Espírito estará aí.
De
sua capacidade para comunicar, para comungar com a natureza, daí onde vocês estão,
vocês sairão abertos e em paz.
Isto
é muito fácil, isto não requer uma cogitação, isto não requer uma compreensão,
mas sim que vocês mergulhem no que os Cavalos têm a dizer-lhes.
Lembrem-se:
a madeira, a Água, o Fogo, a Terra, o Ar, os animais, vivem já, a colocação em
movimento dos elementos e, além disso, alguns irmãos de animais que nos deixam,
eles reencontram o que eles são.
Não
olhem isso, também não, com um olhar exterior, algo de catastrófico, porque o
seu olhar exterior está falsificado.
Se
vocês chegassem a penetrar a essência dos golfinhos, que deixam a Terra, vocês
perceberiam a sua imensa alegria, e não um sofrimento qualquer.
Mais
uma vez, tudo depende do olhar, exterior ou interior: aquele da cabeça ou aquele
do Coração.
E
o Coração não diz nada da mesma coisa que a cabeça.
Para
que vocês possam viver essas experiências, vocês devem decidir e vocês devem ver
a Verdade no Coração, e não somente segundo as aparências que são dadas a ver.
A
Terra e o Sol estão Liberados. Vocês estão Liberados.
Vocês
estão regenerados, ressuscitados, como poderiam dizer alguns.
Novos
Céus, uma nova Terra: é agora.
O
Grande Espírito e a Terra estão de acordo.
Da
mesma forma que os elementos estão de acordo em vocês.
Quer
vocês estejam fechados ou abertos ao Grande Espírito não muda nada.
O
Céu, o Grande Espírito é o mesmo para todos, e os efeitos de sua Luz, do seu
Sopro vindo do cosmos, é o mesmo para cada um, agora.
Claro,
o olhar da cabeça vai falar sobre algo que não é normal.
Mas
o olhar do coração sabe que isso é normal e até mesmo indispensável.
Vocês
decidem onde vocês se colocam.
Vocês
vão seguir aqueles que têm medo e que contribuíram para afastar o Grande
Espírito?
Ou
vocês vão ouvir o que nós dizemos a vocês, o que lhes dizem os seus Irmãos e as
suas Irmãs no Coração?
O
que lhes diz a natureza?
O
evento é o mesmo, mas a mensagem recebida é diferente.
Isto
reside unicamente no que vocês creem ser, na cabeça.
Se
vocês deixam o Vento, o Ar, o Fogo e a Terra agir, bem, vocês verão, que muito em
breve isso vai mudar.
O
que eu lhes digo, neste dia, não poderia ter sido dito, há seis meses.
Era
necessário que a Onda da Vida, vinda do centro da Terra, chegasse, não somente
em vocês, mas à superfície da Terra, absorvesse, de alguma forma, a
natureza.
Está
feito e será cada vez mais fácil a partir de amanhã.
Não
se esqueçam disso.
Vocês
constatarão por si mesmos, a verdade do que eu lhes digo e do que as Estrelas me
encarregaram de lhes dizer, porque eu sou única como a minha Irmã NO EYES, que
conhecemos melhor a Terra, em sua essência e em sua Vida.
Eu
não posso dizer-lhes nada melhor do que vivê-la, experimentá-la.
Façam-no
sem pensamentos prévios, sem nada pedir além de estar imerso, e vocês vão
ver.
A
água não é mais a mesma.
A
Terra, não é mais a mesma.
O
fogo já não é o mesmo. E o ar, também não.
O
Grande Espírito os insuflou com algo que estava perdido e que foi
encontrado.
Então,
vivam-no e vocês verão.
Não
há diferença, para viver isso, entre um Irmão e uma Irmã de um povo nativo
hoje, e um ocidental, entre um citadino e um camponês.
É
preciso ainda que o citadino vá até aí.
É
preciso ainda que o camponês volte-se, realmente, para a natureza, e imerja-se
nela.
Mas
vocês têm todos a mesma possibilidade de imergir-se nela e de ver, com o Coração,
o que vai acontecer.
A
noite também, os raios do Grande Espírito são mais fáceis de viver, porque o
Sol está do outro lado.
Então,
os raios do cosmos estão, nestes momentos, muito mais intensos.
Vocês
constatarão, aliás, que em suas noites, acontecem coisas cada vez mais marcantes
e os que não dormem constatam que esse corpo de carne põe-se a tremer, a
manifestar coisas que não estavam aí antes, muito mais à noite. Aproveitem. Vivam-no. Mais
nenhuma dúvida poderá, então, invadi-los.
Isso
é o que eu tinha para transmitir-lhes.
O Grande Espírito, qualquer que seja o nome que
vocês deem a ele, vocês (A Fonte, o próprio Absoluto), os elementos, tudo isso
está no lugar, a partir de amanhã.
Eu
os convido então a fazer a experiência desde que o Manto Azul da Graça estiver,
na totalidade, depositado sobre a Terra e sobre vocês.
Eu
sou Snow. Que o Grande Espírito os apazigue. Estejam em Paz e
portanto eu os abençoo em nome dele. Eu lhes digo até mais tarde. Obrigada.
Mensagem da muito amada SNOW,de 19 de julho de 2012.
Publicada em 19 de julhopelositefrancês AUTRES DIMENSIONS.
Tradução para o português: Josiane Oliveira.
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