Eu sou Miguel,
Príncipe e Regente das Milícias Celestes.
Bem amadas Consciências, eu venho, por
esta via, assim como por outras vias, no mesmo tempo, devido, mesmo, à
multidimensionalidade, à eternidade, à humildade e à simplicidade.
Eu venho, na sequência de Cristo e
Maria, como termo da nova Eucaristia, para selar, em seu Coração, as Núpcias do
Coração, aí, onde não existe qualquer sombra, qualquer sofrimento, qualquer
interrogação, porque tudo é evidência, tudo é resposta.
O tempo anunciado e temido chegou.
Os sinais celestes, visíveis em seus
céus, fazem apenas refletir o que se desenrola em seu Templo, o que se
desenrola em sua Eternidade.
Eu venho revelar e cortar, para
concluir a obra enunciada, anunciada há quatro anos, que permite, hoje,
para aqueles de vocês abertos à própria eternidade e que vivem uma das
manifestações da Luz em seu Templo e em sua consciência, confirmar-se, incorporar-se.
Eu venho, com o Fogo, cortar o que não
pertence à eternidade, o que é ilusório.
Nesse tempo, e nesses tempos de sua
linearidade humana consuma-se a ilusão, o sofrimento, a separação.
Cabe apenas a você, pelo princípio da
lei de Graça, reencontrar esse estado de Graça, essa plenitude que vocês é, na
eternidade.
Cabe apenas a você permanecer no silêncio, silêncio
da projeção da consciência, silêncio da manifestação ilusória.
Minha mensagem de hoje e minha vibração
são um convite para preparar-se, manter seu Templo, deixar todo o lugar para
sua eternidade, para Cristo, Maria e eu mesmo.
Impulsionado por Uriel e por Metatron, assim como
por uma multidão de consciências na eternidade, quaisquer que sejam os veículos
que venham assistir ao parto da Terra em seu novo espaço, para além do
tempo da tirania, para além do tempo do sofrimento.
Vocês são as Sementes de Estrelas, aquelas que
acolheram, deixaram crescer e aparecer no mundo da Luz.
Nisso, a Graça incumbe-os e incumbe-os,
também, de permanecer na paz e na tranquilidade.
Isso apenas pode produzir-se se vocês fazem
abstração de toda projeção da consciência no exterior de si.
Nós estamos em vocês, definitiva e
eternamente.
Assim, os sinais dos céus fazem apenas
confirmar o que muitos de vocês têm vivido nesses anos passados, ou mesmo há
mais tempo, o tempo da liberação, o tempo da alegria, o tempo da ação de Graça.
Mas você deve posicionar-se: ou no que
vocês nomeiam o livre arbítrio, oriundo da personalidade e das leis do
confinamento, ou instalar-se, de maneira definitiva, na ação de Graça. Ação de
Graça que, eu os lembro é, tradicionalmente, atribuída ao dia de amanhã, em seu
calendário, 28 de novembro de 2013.
Assim, ao penetrar na ação de Graça,
você penetra, de pleno coração, no calendário nomeado do Advento, que verá, sob
os seus olhos e em sua consciência, desaparecer o conjunto de fundamentos
ilusórios desse mundo.
Só aquele que permanece na paz, só
aquele que permanece na ação de Graça, sob a proteção e a incorporação de
Maria, Cristo e eu mesmo, pode levar a efeito sua própria transubstanciação.
Isso se desenrola em vocês, para alguns
de vocês já há algumas semanas de seu tempo linear.
O apelo da Luz não é mais um chamado, mas uma
evidência.
Aí, onde se produz, mantém-se, gera-se
e manifesta-se o estado de Graça da Eternidade reencontrada.
Assim, quanto melhor você entra em seu Templo
interior, melhor evitará ser confrontado ao que pode ser chamado de suas
próprias sombras, seus próprios medos.
Isso foi enunciado e anunciado em múltiplas
reprises, sob múltiplas formas, por numerosas vias, por numerosos canais.
É aqui e agora.
Na paz, centrado no coração do Coração,
aí, onde está sua presença, aí, onde se situa a Arca da Aliança para o
Absoluto.
A nova Aliança, nova Eucaristia nada
mais é do que uma celebração perpétua de sua divindade, de sua existência, de
sua essência e de sua natureza.
Assim, por minha presença nesse
instante, conjunta a Cristo, conjunta a Maria, nós impulsionamos, diretamente,
o sinal do Céu a vir em seus céus, para iluminar o que deve sê-lo, para
dissolver o que pode restar da ilusão do mental, da ilusão de qualquer
evolução.
Vocês são perfeitos, de toda a eternidade.
Só o sentido de ser uma pessoa, só o
sentido de ter um mental os faz crer, ainda, no inverso dessa Verdade.
O que nós lhes pedimos não é para crer
em quem quer que seja ou no que quer que seja, a não ser no que vocês são,
realmente e em verdade, ou seja, o Caminho, a Verdade e a Vida, aquela do
Cristo.
Filho do Sol, filho de eternidade, para
sempre, religado a si mesmo, religado à Fonte, na liberdade a mais autêntica e
a mais invulnerável.
O confinamento vivido há tanto tempo em princípios
ilusórios, nomeados de livre arbítrio, carma e outros apaga-se, doravante, na
majestade do Amor, a partir do instante em que vocês cessam toda projeção ao
exterior de si mesmos.
É tempo, agora, de depor as ferramentas
de todo combate estéril, de toda vontade de melhorar o que quer que seja, dado
o que se desenrola em seus céus, em seu Templo e sobre o conjunto desta Terra,
já há algumas semanas.
O recolhimento, o acolhimento são os
meios, os mais finos para viver, inteiramente, o que nós lhes temos anunciado,
de diferentes maneiras, por diferentes vias, para os tempos que se instalam, a
partir do dia da ação de Graça até seu Natal.
É durante esse último caminho que
convém a vocês parar toda errância, todo medo.
Vocês terão apenas a escolha, em
definitivo, entre o medo e o Amor, de maneira cada vez mais luminosa e, por
vezes, violenta, se persistem em permanecer no medo, no sentido de ser uma
pessoa apegada a uma história.
Sua história supera, amplamente, o
âmbito de qualquer pessoa, de qualquer encarnação e de qualquer evolução.
Sua história jamais começou, e jamais
terá fim, porque ela é inscrita no silêncio da eternidade, da paz, da humildade
e da verdade.
Os sinais não são mais para procurar, porque o que
é anunciado chega agora, e esse agora é irremediável, irrevogável e
improrrogável.
Assim decidiu aquele que é nomeado o
Pai, a Fonte, assim como Cristo, Maria e eu mesmo, que tem o encargo do retorno
da Graça nesse mundo, para que ele evolua, não para um mundo melhor, mas para
um mundo liberado de qualquer entrave à Luz, de qualquer medo, de qualquer
dúvida ou de qualquer interrogação.
A resposta final à sua interrogação de
quem você é encontra-se, de toda a eternidade, em seu Coração.
Nós temos feito – vocês e nós – apenas fortificar
esse momento, precipitá-lo em dimensões superiores para que, um dia, ele se
manifeste nesse mundo, e esse dia chegou.
Ele assinala a conclusão.
Ele assinala o retorno de Cristo em seu
seio.
Ele assinala a realização das
profecias, o retorno à verdade, à beleza e à glória, que é a única
possibilidade de manifestação da Fonte, a única possibilidade de ser o que você
é e de não depender de qualquer contingência, qualquer que seja.
O fim do confinamento, o fim da privação de
liberdade chegou.
Vocês são, hoje, autônomos e livres, a
partir do instante em que vocês não veem mais outra coisa que não isso, a
partir do instante em que não exista mais a possibilidade de projeção e de
reflexão de sua consciência limitada nesse mundo.
A hora do sacrifício, em sua expressão
a mais nobre, a mais elevada, a mais luminosa que seja está aí.
O sacrifício de cada um toma um perfil
que pode parecer ainda pessoal, mas que, para o conjunto do que vocês são, uns
e outros, converge para um ponto preciso, nomeado a Última Reversão, o último
basculamento.
A irrupção da Luz Branca está aí.
Não será necessário recorrer a qualquer
sentido sutil, mas, efetivamente, pela evidência de seus sentidos comuns, pela
evidência de sua consciência, pela evidência de sua vibração, vocês se darão
conta, por si mesmos, da realidade da verdade da Luz, tal como ela é, de toda a
eternidade e em todos os mundos.
O tempo do isolamento terminou.
Quaisquer que sejam as veleidades de
luta de algumas pessoas, de alguns governos, de algumas forças opostas à Luz,
elas não poderão manifestar qualquer oposição, qualquer dualidade e qualquer
entrave ao conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, sob
qualquer forma que seja, sob qualquer abordagem que seja.
Os Anjos do Senhor estão posicionados –
como alguns de vocês os veem – agora, em posto fixo, prontos para responderem,
eles também, ao apelo de Maria.
Os cantos do Céu e da Terra, as
explosões celestes e terrestres que se manifestam, quotidianamente, em seu
mundo, não estão, ainda, em seu
ápice.
Isso se tornará visível para cada um
que esteja no medo ou no Amor, mas as consequências, obviamente, não serão as
mesmas para aquele que está no medo e para aquele que está no Amor.
Aí está a verdadeira liberdade.
Aí está a verdadeira liberação.
Nós sempre temos falado de liberação da
Terra, de ascensão pessoal, mas jamais foi dito que a liberação seria uma
ascensão coletiva do conjunto da humanidade.
Nós não podemos dirigir ninguém para
onde ele não quer ir, o que quer que diga seu mental, quaisquer que sejam as
projeções dessa pessoa.
Hoje a transparência é necessária, a humildade deve
ser total, para deixar o lugar, inteiramente, para o que vocês são, na
eternidade.
Cristo está com vocês, Maria está em
vocês, e eu me tenho, também, à sua Porta.
O último impulso de Luz, ligado à Luz
Branca, intervirá durante este período da ação de Graça e do Advento.
Isso é agora.
Muitos de vocês têm percebido ou o Amor
de Cristo, ou o medo de Cristo, e vocês têm traduzido isso de um modo muito
pessoal, na exteriorização de sua consciência nesse mundo.
Será feito a cada um segundo sua
vibração, a cada um segundo seu ponto de vista e sua visão.
Aquele que mantém a dualidade será
liberado do mesmo modo que aquele que se juntar às esferas da eternidade da
criação no Absoluto, na Fonte ou em sua origem estelar.
Nós não podemos, em caso algum, ir
contra o que vocês criam, nesse momento mesmo, em sua vida ilusória, em seu
Templo interior.
O medo ou o Amor tomará, a cada dia,
uma evidência cada vez maior para cada um de vocês, mas, também, para o
coletivo da humanidade.
Coletivo da humanidade liberado em
função da vibração, em função do que vocês creem ou não creem mais e,
sobretudo, em função de sua vivência.
A última Graça e a ação de Graça no
trabalho a partir de amanhã sobre esta Terra permitirá àqueles que renunciarem
à ilusão do medo encontrar, mais facilmente, o Amor.
Mas essa é uma data que eu qualificaria de prazo.
Nenhuma volta atrás e nenhuma mudança
de escolha poderá ser aplicada a partir do dia de amanhã encerrado.
Cabe a você entrar no mais profundo de
si mesmo, nesse espaço de tempo concedido para, efetivamente, olhar se você
está na ação de Graça ou na dualidade, ou seja, no medo.
Isso não é um julgamento, não é, de
modo algum, uma condenação, mas uma lei que respeita a liberdade de cada um
segundo sua vivência, sua crença e o que ele é.
Lembre-se de que todos, sem exceção, de
qualquer dimensão em que nós nos exprimamos, assim como vocês, de qualquer
dimensão que venham, devem, hoje, deixar a Graça espalhar-se e propagar-se tal
um manto de Graça.
A Onda de Vida, o Manto Azul de Maria, a Presença
ao seu lado esquerdo de Anjos Guardiões, de guias, de Arcanjos, de Cristo, de
Maria, de mim mesmo, assim como de todas as presenças liberadas da ilusão desse
mundo que superam, obviamente, o que pode restar de forças astrais,
conduzi-los-ão ainda mais profundamente à Alegria eterna.
É neste período da ação de Graça até o
fim do Natal que deve manifestar-se o que ainda não se tornou evidente em sua
consciência, como em todas as consciências.
Isso não requer de nossa parte, como de
sua parte, qualquer julgamento, qualquer condenação porque, na medida com a
qual você julga, você será julgado.
Cristo havia dito: «E que aquele que
jamais pecou atire a primeira pedra».
A experiência termina.
A experiência que não é a vida, mas que
é a privação da vida, a privação da verdade e, sobretudo, a privação de sua
autonomia como ser multidimensional como toda criação, de onde quer que ela
venha e para onde quer que ela se dirija.
Assim, eu os convido, hoje, a ver-se,
claramente, e a não refletir no que possa parecer-lhes perturbador ou contrário
à Luz, porque tudo isso continuará, em
definitivo, apenas uma ilusão a mais e um entrave a mais para sua própria
liberação e, sobretudo, para sua própria ascensão.
A Terra é, portanto, liberada, liberada
na totalidade.
Cada ser humano viverá o face a face, o
que quer que ele recuse ou o que quer que ele aceite.
Não existe escapatória alguma, de
qualquer espécie, da Promessa e do Juramento.
Isso eu lhes anuncio, de maneira
formal, mas isso se tornará evidência, para cada um de vocês, se já não é o
caso há algumas semanas.
Eu lhes proponho, agora, por intermédio
daquele no qual eu estou, permanecer em silêncio na nova Eucaristia,
remetendo-os, para isso, ao que eu havia anunciado em 29 de setembro do ano de
2009, confirmado, depois, por suas vivências e pela alegria de seu coração
reencontrado.
Eu os convido, portanto, aqui e agora,
em sua presença e em todas as presenças, a acolher, em si, tudo o que é ilusão,
para que a Luz, no caldeirão e no Fogo de seu Coração, purifique-o e
pacifique-o.
A ação de Graça é uma reconciliação
aberta a cada um e mesmo àquele que, até amanhã, tenha sido oposto o mais
ferozmente à Luz.
Não julgue, contente-se em ser.
Contente-se com a Luz, porque ela é
tudo e essa Luz é Amor.
Nenhuma palavra que não fosse Amor
poderá mais, doravante, sair de você, porque ela lhe será remetida em seu
próprio face a face.
Assim, pela Graça que me é conferida e pela Graça
que lhes é oferecida, eu instalo e selo, em vocês, o Beijo da eternidade,
aquele da liberdade.
Muitos de vocês, cada vez mais
numerosos, são chamados a reencontrar-nos, de maneira cada vez mais evidente,
antes que esse Reencontro torne-se efetivo, para o coletivo da humanidade, em
sua totalidade.
Lembre-se de que tudo, absolutamente
tudo depende apenas de você.
Onde você quer estar?
No Coração ou na pessoa?
Na ilusão ou na Verdade?
O Coração é a verdade que não sofre
qualquer ilusão, qualquer sombra e qualquer manifestação dessa sombra, qualquer
que seja.
Você não tem, entretanto, que jogar o
jogo da dualidade.
O tempo de ver o que não pertencia à
luz deixa de existir, porque isso desaparece e desaparecerá, cada vez mais
rapidamente, em cada dia desse calendário do Advento.
Assim, você é a Graça em ação, você é a Graça em
verdade, você está no momento do face a face.
E, se você é transparente, nada pode
colidi-lo, nada pode chocá-lo e nada pode desviar a alegria e o testemunho da
paz e da eternidade.
O Amor é a manifestação de cada sopro.
E a Luz é o Fogo purificador, aquele
que queima o último véu.
A aproximação de Cristo foi-lhes
descrita por inumeráveis vias, em especial pelas Estrelas.
Eu os convido a ali mergulhar, não como
um texto que se lê, mas como uma verdade que se vive, a partir do instante em
que não exista mais, em você, a mínima hesitação à sua eternidade.
Assim, pela presença de Cristo, pela
presença de Maria, por minha presença e sua presença, a Graça está aí.
Eu sou Miguel, Príncipe e Regente das
Milícias Celestes.
Outras coisas ser-lhes-ão aportadas por
aqueles que continuam a transmitir-me, nesse momento mesmo.
Como vocês constatarão por si mesmos, o
que eu digo por esta via, como por todas as vias, assim como por sua via
interior, fará apenas confirmar a sincronia e a evidência do que está aí.
Em nome da Graça, em nome de Cristo, eu
lhes digo, então, até amanhã.
______________
Transmitido por: O Coletivo do Um
Publicado
oficialmente por: http://lestransformations.wordpress.com/2013/11/28/mikael-27-novembre-2013-par-le-collectif-de-un-2/
Traduzido por: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com.br/2013/11/miguel-pelo-coletivo-do-um-27-de.html
Organizado e editado por:
fontedeunidade.blogspot.com.br
Eu sou Miguel,
Príncipe e Regente das Milícias Celestes.
Bem amadas Consciências, eu venho, por
esta via, assim como por outras vias, no mesmo tempo, devido, mesmo, à
multidimensionalidade, à eternidade, à humildade e à simplicidade.
Eu venho, na sequência de Cristo e
Maria, como termo da nova Eucaristia, para selar, em seu Coração, as Núpcias do
Coração, aí, onde não existe qualquer sombra, qualquer sofrimento, qualquer
interrogação, porque tudo é evidência, tudo é resposta.
O tempo anunciado e temido chegou.
Os sinais celestes, visíveis em seus
céus, fazem apenas refletir o que se desenrola em seu Templo, o que se
desenrola em sua Eternidade.
Eu venho revelar e cortar, para
concluir a obra enunciada, anunciada há quatro anos, que permite, hoje,
para aqueles de vocês abertos à própria eternidade e que vivem uma das
manifestações da Luz em seu Templo e em sua consciência, confirmar-se, incorporar-se.
Eu venho, com o Fogo, cortar o que não
pertence à eternidade, o que é ilusório.
Nesse tempo, e nesses tempos de sua
linearidade humana consuma-se a ilusão, o sofrimento, a separação.
Cabe apenas a você, pelo princípio da
lei de Graça, reencontrar esse estado de Graça, essa plenitude que vocês é, na
eternidade.
Cabe apenas a você permanecer no silêncio, silêncio
da projeção da consciência, silêncio da manifestação ilusória.
Minha mensagem de hoje e minha vibração
são um convite para preparar-se, manter seu Templo, deixar todo o lugar para
sua eternidade, para Cristo, Maria e eu mesmo.
Impulsionado por Uriel e por Metatron, assim como
por uma multidão de consciências na eternidade, quaisquer que sejam os veículos
que venham assistir ao parto da Terra em seu novo espaço, para além do
tempo da tirania, para além do tempo do sofrimento.
Vocês são as Sementes de Estrelas, aquelas que
acolheram, deixaram crescer e aparecer no mundo da Luz.
Nisso, a Graça incumbe-os e incumbe-os,
também, de permanecer na paz e na tranquilidade.
Isso apenas pode produzir-se se vocês fazem
abstração de toda projeção da consciência no exterior de si.
Nós estamos em vocês, definitiva e
eternamente.
Assim, os sinais dos céus fazem apenas
confirmar o que muitos de vocês têm vivido nesses anos passados, ou mesmo há
mais tempo, o tempo da liberação, o tempo da alegria, o tempo da ação de Graça.
Mas você deve posicionar-se: ou no que
vocês nomeiam o livre arbítrio, oriundo da personalidade e das leis do
confinamento, ou instalar-se, de maneira definitiva, na ação de Graça. Ação de
Graça que, eu os lembro é, tradicionalmente, atribuída ao dia de amanhã, em seu
calendário, 28 de novembro de 2013.
Assim, ao penetrar na ação de Graça,
você penetra, de pleno coração, no calendário nomeado do Advento, que verá, sob
os seus olhos e em sua consciência, desaparecer o conjunto de fundamentos
ilusórios desse mundo.
Só aquele que permanece na paz, só
aquele que permanece na ação de Graça, sob a proteção e a incorporação de
Maria, Cristo e eu mesmo, pode levar a efeito sua própria transubstanciação.
Isso se desenrola em vocês, para alguns
de vocês já há algumas semanas de seu tempo linear.
O apelo da Luz não é mais um chamado, mas uma
evidência.
Aí, onde se produz, mantém-se, gera-se
e manifesta-se o estado de Graça da Eternidade reencontrada.
Assim, quanto melhor você entra em seu Templo
interior, melhor evitará ser confrontado ao que pode ser chamado de suas
próprias sombras, seus próprios medos.
Isso foi enunciado e anunciado em múltiplas
reprises, sob múltiplas formas, por numerosas vias, por numerosos canais.
É aqui e agora.
Na paz, centrado no coração do Coração,
aí, onde está sua presença, aí, onde se situa a Arca da Aliança para o
Absoluto.
A nova Aliança, nova Eucaristia nada
mais é do que uma celebração perpétua de sua divindade, de sua existência, de
sua essência e de sua natureza.
Assim, por minha presença nesse
instante, conjunta a Cristo, conjunta a Maria, nós impulsionamos, diretamente,
o sinal do Céu a vir em seus céus, para iluminar o que deve sê-lo, para
dissolver o que pode restar da ilusão do mental, da ilusão de qualquer
evolução.
Vocês são perfeitos, de toda a eternidade.
Só o sentido de ser uma pessoa, só o
sentido de ter um mental os faz crer, ainda, no inverso dessa Verdade.
O que nós lhes pedimos não é para crer
em quem quer que seja ou no que quer que seja, a não ser no que vocês são,
realmente e em verdade, ou seja, o Caminho, a Verdade e a Vida, aquela do
Cristo.
Filho do Sol, filho de eternidade, para
sempre, religado a si mesmo, religado à Fonte, na liberdade a mais autêntica e
a mais invulnerável.
O confinamento vivido há tanto tempo em princípios
ilusórios, nomeados de livre arbítrio, carma e outros apaga-se, doravante, na
majestade do Amor, a partir do instante em que vocês cessam toda projeção ao
exterior de si mesmos.
É tempo, agora, de depor as ferramentas
de todo combate estéril, de toda vontade de melhorar o que quer que seja, dado
o que se desenrola em seus céus, em seu Templo e sobre o conjunto desta Terra,
já há algumas semanas.
O recolhimento, o acolhimento são os
meios, os mais finos para viver, inteiramente, o que nós lhes temos anunciado,
de diferentes maneiras, por diferentes vias, para os tempos que se instalam, a
partir do dia da ação de Graça até seu Natal.
É durante esse último caminho que
convém a vocês parar toda errância, todo medo.
Vocês terão apenas a escolha, em
definitivo, entre o medo e o Amor, de maneira cada vez mais luminosa e, por
vezes, violenta, se persistem em permanecer no medo, no sentido de ser uma
pessoa apegada a uma história.
Sua história supera, amplamente, o
âmbito de qualquer pessoa, de qualquer encarnação e de qualquer evolução.
Sua história jamais começou, e jamais
terá fim, porque ela é inscrita no silêncio da eternidade, da paz, da humildade
e da verdade.
Os sinais não são mais para procurar, porque o que
é anunciado chega agora, e esse agora é irremediável, irrevogável e
improrrogável.
Assim decidiu aquele que é nomeado o
Pai, a Fonte, assim como Cristo, Maria e eu mesmo, que tem o encargo do retorno
da Graça nesse mundo, para que ele evolua, não para um mundo melhor, mas para
um mundo liberado de qualquer entrave à Luz, de qualquer medo, de qualquer
dúvida ou de qualquer interrogação.
A resposta final à sua interrogação de
quem você é encontra-se, de toda a eternidade, em seu Coração.
Nós temos feito – vocês e nós – apenas fortificar
esse momento, precipitá-lo em dimensões superiores para que, um dia, ele se
manifeste nesse mundo, e esse dia chegou.
Ele assinala a conclusão.
Ele assinala o retorno de Cristo em seu
seio.
Ele assinala a realização das
profecias, o retorno à verdade, à beleza e à glória, que é a única
possibilidade de manifestação da Fonte, a única possibilidade de ser o que você
é e de não depender de qualquer contingência, qualquer que seja.
O fim do confinamento, o fim da privação de
liberdade chegou.
Vocês são, hoje, autônomos e livres, a
partir do instante em que vocês não veem mais outra coisa que não isso, a
partir do instante em que não exista mais a possibilidade de projeção e de
reflexão de sua consciência limitada nesse mundo.
A hora do sacrifício, em sua expressão
a mais nobre, a mais elevada, a mais luminosa que seja está aí.
O sacrifício de cada um toma um perfil
que pode parecer ainda pessoal, mas que, para o conjunto do que vocês são, uns
e outros, converge para um ponto preciso, nomeado a Última Reversão, o último
basculamento.
A irrupção da Luz Branca está aí.
Não será necessário recorrer a qualquer
sentido sutil, mas, efetivamente, pela evidência de seus sentidos comuns, pela
evidência de sua consciência, pela evidência de sua vibração, vocês se darão
conta, por si mesmos, da realidade da verdade da Luz, tal como ela é, de toda a
eternidade e em todos os mundos.
O tempo do isolamento terminou.
Quaisquer que sejam as veleidades de
luta de algumas pessoas, de alguns governos, de algumas forças opostas à Luz,
elas não poderão manifestar qualquer oposição, qualquer dualidade e qualquer
entrave ao conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, sob
qualquer forma que seja, sob qualquer abordagem que seja.
Os Anjos do Senhor estão posicionados –
como alguns de vocês os veem – agora, em posto fixo, prontos para responderem,
eles também, ao apelo de Maria.
Os cantos do Céu e da Terra, as
explosões celestes e terrestres que se manifestam, quotidianamente, em seu
mundo, não estão, ainda, em seu
ápice.
Isso se tornará visível para cada um
que esteja no medo ou no Amor, mas as consequências, obviamente, não serão as
mesmas para aquele que está no medo e para aquele que está no Amor.
Aí está a verdadeira liberdade.
Aí está a verdadeira liberação.
Nós sempre temos falado de liberação da
Terra, de ascensão pessoal, mas jamais foi dito que a liberação seria uma
ascensão coletiva do conjunto da humanidade.
Nós não podemos dirigir ninguém para
onde ele não quer ir, o que quer que diga seu mental, quaisquer que sejam as
projeções dessa pessoa.
Hoje a transparência é necessária, a humildade deve
ser total, para deixar o lugar, inteiramente, para o que vocês são, na
eternidade.
Cristo está com vocês, Maria está em
vocês, e eu me tenho, também, à sua Porta.
O último impulso de Luz, ligado à Luz
Branca, intervirá durante este período da ação de Graça e do Advento.
Isso é agora.
Muitos de vocês têm percebido ou o Amor
de Cristo, ou o medo de Cristo, e vocês têm traduzido isso de um modo muito
pessoal, na exteriorização de sua consciência nesse mundo.
Será feito a cada um segundo sua
vibração, a cada um segundo seu ponto de vista e sua visão.
Aquele que mantém a dualidade será
liberado do mesmo modo que aquele que se juntar às esferas da eternidade da
criação no Absoluto, na Fonte ou em sua origem estelar.
Nós não podemos, em caso algum, ir
contra o que vocês criam, nesse momento mesmo, em sua vida ilusória, em seu
Templo interior.
O medo ou o Amor tomará, a cada dia,
uma evidência cada vez maior para cada um de vocês, mas, também, para o
coletivo da humanidade.
Coletivo da humanidade liberado em
função da vibração, em função do que vocês creem ou não creem mais e,
sobretudo, em função de sua vivência.
A última Graça e a ação de Graça no
trabalho a partir de amanhã sobre esta Terra permitirá àqueles que renunciarem
à ilusão do medo encontrar, mais facilmente, o Amor.
Mas essa é uma data que eu qualificaria de prazo.
Nenhuma volta atrás e nenhuma mudança
de escolha poderá ser aplicada a partir do dia de amanhã encerrado.
Cabe a você entrar no mais profundo de
si mesmo, nesse espaço de tempo concedido para, efetivamente, olhar se você
está na ação de Graça ou na dualidade, ou seja, no medo.
Isso não é um julgamento, não é, de
modo algum, uma condenação, mas uma lei que respeita a liberdade de cada um
segundo sua vivência, sua crença e o que ele é.
Lembre-se de que todos, sem exceção, de
qualquer dimensão em que nós nos exprimamos, assim como vocês, de qualquer
dimensão que venham, devem, hoje, deixar a Graça espalhar-se e propagar-se tal
um manto de Graça.
A Onda de Vida, o Manto Azul de Maria, a Presença
ao seu lado esquerdo de Anjos Guardiões, de guias, de Arcanjos, de Cristo, de
Maria, de mim mesmo, assim como de todas as presenças liberadas da ilusão desse
mundo que superam, obviamente, o que pode restar de forças astrais,
conduzi-los-ão ainda mais profundamente à Alegria eterna.
É neste período da ação de Graça até o
fim do Natal que deve manifestar-se o que ainda não se tornou evidente em sua
consciência, como em todas as consciências.
Isso não requer de nossa parte, como de
sua parte, qualquer julgamento, qualquer condenação porque, na medida com a
qual você julga, você será julgado.
Cristo havia dito: «E que aquele que
jamais pecou atire a primeira pedra».
A experiência termina.
A experiência que não é a vida, mas que
é a privação da vida, a privação da verdade e, sobretudo, a privação de sua
autonomia como ser multidimensional como toda criação, de onde quer que ela
venha e para onde quer que ela se dirija.
Assim, eu os convido, hoje, a ver-se,
claramente, e a não refletir no que possa parecer-lhes perturbador ou contrário
à Luz, porque tudo isso continuará, em
definitivo, apenas uma ilusão a mais e um entrave a mais para sua própria
liberação e, sobretudo, para sua própria ascensão.
A Terra é, portanto, liberada, liberada
na totalidade.
Cada ser humano viverá o face a face, o
que quer que ele recuse ou o que quer que ele aceite.
Não existe escapatória alguma, de
qualquer espécie, da Promessa e do Juramento.
Isso eu lhes anuncio, de maneira
formal, mas isso se tornará evidência, para cada um de vocês, se já não é o
caso há algumas semanas.
Eu lhes proponho, agora, por intermédio
daquele no qual eu estou, permanecer em silêncio na nova Eucaristia,
remetendo-os, para isso, ao que eu havia anunciado em 29 de setembro do ano de
2009, confirmado, depois, por suas vivências e pela alegria de seu coração
reencontrado.
Eu os convido, portanto, aqui e agora,
em sua presença e em todas as presenças, a acolher, em si, tudo o que é ilusão,
para que a Luz, no caldeirão e no Fogo de seu Coração, purifique-o e
pacifique-o.
A ação de Graça é uma reconciliação
aberta a cada um e mesmo àquele que, até amanhã, tenha sido oposto o mais
ferozmente à Luz.
Não julgue, contente-se em ser.
Contente-se com a Luz, porque ela é
tudo e essa Luz é Amor.
Nenhuma palavra que não fosse Amor
poderá mais, doravante, sair de você, porque ela lhe será remetida em seu
próprio face a face.
Assim, pela Graça que me é conferida e pela Graça
que lhes é oferecida, eu instalo e selo, em vocês, o Beijo da eternidade,
aquele da liberdade.
Muitos de vocês, cada vez mais
numerosos, são chamados a reencontrar-nos, de maneira cada vez mais evidente,
antes que esse Reencontro torne-se efetivo, para o coletivo da humanidade, em
sua totalidade.
Lembre-se de que tudo, absolutamente
tudo depende apenas de você.
Onde você quer estar?
No Coração ou na pessoa?
Na ilusão ou na Verdade?
O Coração é a verdade que não sofre
qualquer ilusão, qualquer sombra e qualquer manifestação dessa sombra, qualquer
que seja.
Você não tem, entretanto, que jogar o
jogo da dualidade.
O tempo de ver o que não pertencia à
luz deixa de existir, porque isso desaparece e desaparecerá, cada vez mais
rapidamente, em cada dia desse calendário do Advento.
Assim, você é a Graça em ação, você é a Graça em
verdade, você está no momento do face a face.
E, se você é transparente, nada pode
colidi-lo, nada pode chocá-lo e nada pode desviar a alegria e o testemunho da
paz e da eternidade.
O Amor é a manifestação de cada sopro.
E a Luz é o Fogo purificador, aquele
que queima o último véu.
A aproximação de Cristo foi-lhes
descrita por inumeráveis vias, em especial pelas Estrelas.
Eu os convido a ali mergulhar, não como
um texto que se lê, mas como uma verdade que se vive, a partir do instante em
que não exista mais, em você, a mínima hesitação à sua eternidade.
Assim, pela presença de Cristo, pela
presença de Maria, por minha presença e sua presença, a Graça está aí.
Eu sou Miguel, Príncipe e Regente das
Milícias Celestes.
Outras coisas ser-lhes-ão aportadas por
aqueles que continuam a transmitir-me, nesse momento mesmo.
Como vocês constatarão por si mesmos, o
que eu digo por esta via, como por todas as vias, assim como por sua via
interior, fará apenas confirmar a sincronia e a evidência do que está aí.
Em nome da Graça, em nome de Cristo, eu
lhes digo, então, até amanhã.
______________
Transmitido por: O Coletivo do Um
Publicado
oficialmente por: http://lestransformations.wordpress.com/2013/11/28/mikael-27-novembre-2013-par-le-collectif-de-un-2/
Traduzido por: Célia G. http://leiturasdaluz.blogspot.com.br/2013/11/miguel-pelo-coletivo-do-um-27-de.html
Organizado e editado por:
fontedeunidade.blogspot.com.br
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